6 comentários:
De CP Martim a 17 de Dezembro de 2007 às 14:14
Parabéns pelo vosso blog. Visitem www.cpmartim.web.pt


De Pedro Neves a 19 de Dezembro de 2007 às 12:35
Parabéns pelo blogue. Foi acrescentado ao DesportoAveiro.

Abraço.


De Anónimo a 10 de Abril de 2008 às 00:07
Liga Fut 7 Edição de 2008
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Cumprimentos, Daniel Vilarinho


De CPMartim a 11 de Abril de 2008 às 10:55
K tal uma actualização?? Não deixem "morrer" o blog....


De CPM a 13 de Abril de 2008 às 20:16
Na deslocação a Almada este sábado (12-04-08) a equipa feminina de fut. onze da Casa do
Povo de Martim perdeu por 3-2 com a equipa do Beira Mar de Almada. Derrota injusta uma
vez que em jogo jogado e depois das peripécias em redor deste encontro, o resultado mais
justo seria um empate.
As atletas da Casa do Povo de Martim, sentiam-se preparadas e motivadas para de uma forma
digna encarar o encontro e mostrar o seu valor, porém coisas estranhas começam a
acontecer quando vemos a hora do encontro a chegar e a equipe de arbitragem não aparece.
Segundo informações de dirigentes locais está presente o observador da FPF para ver o
trabalho da equipa de arbitragem, mas equipa de arbitragem nem sombra dela, embora seja
de Lisboa. E porque o jogo se tinha de efectuar e já depois de um dirigente do B.Mar
Almada se ter prontificado a arbitrar o jogo, aparece o observador da FPF a dizer ter
contactado dois árbitros que chegariam a qualquer momento e seria necessário arranjar
entre a assistência o terceiro elemento.
Fazendo fé em tudo aquilo que se passava, 1 hora depois da hora prevista para o inicio do
jogo (17horas), iniciou-se então o encontro.
Para este jogo a equipe técnica fez alinhar: Raquel, Isabel, Sandra, Carole,
Diana(Filipa), Cris (Cláudia), Pinta, Susana, Joana Martins, Nair(Joana Carvalho) e
Xaninha. No banco de suplentes estiveram: Vanessa, Joana Carvalho, Cláudia, Eduarda,
Francisca e Filipa.
Ainda as equipes se estudavam e tentavam encaixar na forma de jogar (3 minutos) e já o
árbitro assinalava uma penalidade contra a equipe da Casa do Povo de Martim, do local
onde nos encontravamos não temos uma visão correcta do lance, mas segundo informações das
atletas a falta a existir, era fora da área.
Passada esta 1ª fase, a equipa da Casa do Povo de Martim equilibrou o jogo e
inclusivamente começou a ser a equipa mais perigosa no terreno. O intervalo chega com o
resultado em 1-0.

Para a 2ª parte a equipe da Casa do Povo de Martim continua a ir à procura do empate, mas
num lance de contra ataque a equipa do Beira Mar de Almada chega ao 2-0, erros defensivos
que não se podem cometer. Este golo não nos oferece qualquer dúvida da sua legalidade.
Pelos 20 minutos de jogo num lance disputado dentro da área do Beira Mar de Almada e com
o árbitro a cerca de 5 metros, Susana é carregada fora de tempo e desta vez o árbitro não
conseguiu ver a respectiva penalidade, que convertida em golo leva-nos a crer que se
poderia alterar o rumo dos acontecimentos.
Continuando sem baixar os braços, a equipa sentia que podia ganhar o jogo entrando aos 20
minutos da 2ª parte Joana Carvalho para empurrar ainda mais a equipa para o ataque. No
entanto, noutro lance de contra ataque a equipa de Almada chega ao 3-0 num lance em que
as nossas atletas reclamam existir fora de jogo dizendo inclusivamente que a atleta se
encontrava cerca de 1 metro adiantada em relação à defesa.
Mesmo assim não baixaram os braços e se já Xaninha tinha falhado o golo, Susana por volta
dos 35 minutos dentro da àrea não falhou e reduziu para 3-1. Com o jogo a chegar ao fim
aumentou ainda mais a pressão da equipa da Casa do Povo de Martim, fazendo a equipa da
casa, sempre que podia, quebras do ritmo de jogo com paragens propositadas e tempo
demasiado na reposição da bola em jogo, acontecendo tudo isto sem que o árbitro chamasse
à atenção às atletas em causa. Por volta dos 40 minutos, Pinta num remate de fora da área
reduz para 3-2, aumentando a pressão ainda mais nas atletas da casa e fruto disso e numa
disputa de bola, uma atleta do Almada agride Isabel que depois tenta responder. O árbitro
presenciou toda a situação e ficou-se pela amostragem do cartão amarelo a ambas as
atletas. O jogo caminhava para o fim e o árbitro deu 4 minutos de compensação que bem
poderiam ser mais, mas era também necessário acabar o jogo...
Assim chegamos ao fim do jogo com o resultado em 3-2 com grande alivio para as atletas da
casa.
Sobre todos estes acontecimentos perguntam-nos: valerá a pena fazer o sacrificio de
atletas e dirigentes se levantarem ás 6,0 horas da manhã, ir a Almada fazer um jogo e
chegar a casa por volta da 1,30 horas? Porque razão não compareceu a equipe de
arbitragem?


De CPM a 13 de Abril de 2008 às 20:16
Toda esta situação se nos afigura envolta em algum nevoeiro embora
continuemos a acreditar na isenção de todas as entidades envolvidas.
Sobre tudo isto é necessário haver o esclarecimento devido pelas entidades envolvidas e
acima de tudo que não se brinque com o esforço de quem muito tem lutado para que o
futebol feminino seja uma realidade neste país.
__________________
CPM


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